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O IberCup prepara-se para a nova época de 2020 e como sempre, com muitas novidades. Para isso, entrevistamos alguns treinadores, de vários lugares do mundo para contar um pouco da sua história pessoal, do seu clube e a relação com os Torneios do IberCup.
O nosso primeiro entrevistado foi o Rui Ferreira, ex-jogador profissional do Vitória de Guimarães, e hoje com os seus 46 anos, treinador do AC Marfoot.
IBC: Há quantos anos é treinador? E desta equipa?
RF: Sou treinador á 10 anos, desde que acabei a minha carreira de jogador profissional. Desta equipa treino cerca de 2 anos, porque sou o mentor da minha academia e sempre tem alguma equipa com problemas por resolver passo eu a treinar essa mesma equipa. Numa perspectiva sempre de resolução dos problemas, daí a minha justificação para um período curto perto das minhas equipas.
IBC: Por que escolheu ser treinador de futebol? Por que o futebol juvenil?
RF: Ser treinador é uma consequência da minha actividade profissional anterior. A paixão pelo jogo está sempre presente a vivência e a pressão foi sempre algo que me prendeu a este jogo. O futebol juvenil e a minha estadia ate ao momento deve se a ao facto de ter construído esta academia para possa desenvolver da melhor forma possível é necessário estar presente.
IBC: Qual o seu maior sonho enquanto treinador?
RF: Ser campeão nacional pelo Vitoria SC.
IBC: O que é mais difícil para si: educar os jogadores ou os pais?
RF: Sem dúvida os pais.
IBC: Qual a importância para si de conciliar os estudos com os treinos? O seu clube ajuda de alguma forma os atletas neste sentido?
RF: Estamos sempre atentos a escola e damos prioridade para que tenham o tempo suficiente para desenvolver as suas capacidades para obterem uns melhores testes. Com tudo penso que o futebol e o número de treinos que temos por semana (3) não interferem com a atividade escolar.
IBC: Qual atleta profissional gostaria de apresentar aos seus jogadores? Qual o motivo?
RF: Cristiano Ronaldo, pelo grande exemplo que é para os mais jovens.
IBC: O que pensa dos quadros competitivos nos escalões mais jovens em Portugal? O que mudaria?
Numa resposta apenas não consigo expor todas as minhas opiniões, em todo o caso posso afirmar que para ter os melhores treinadores na formação é necessário existirem apoios para que os clubes e academias possam pagar aos mesmos de acordo com as suas valências. Será sempre necessário comprometer esses treinadores que o seu trabalho consiste em potenciar, valorizar, evoluir os mais jovens e não focar nos resultados sobe pena de tornarem se um grande problema, ao nível do maior que são os pais.
IBC: Como descobriu o IberCup e em quantas edições participou?
RF: Através de um agente IberCup. Participamos apenas uma vez.
IBC: O que mais gostou durante o torneio e o que acha que podemos melhorar?
RF: Gostei da atmosfera vivida pelos jovens e as diferentes culturas misturarem se para que eles possam viver uma experiencia diferente fora do Habitat deles.
IBC: Considera uma experiência útil para os atletas jovens viajarem para o estrangeiro e jogarem contra equipas de todo o Mundo?
RF: Sem duvida, desenvolver os níveis de confiança e sentirem que podem ser tao bons ou melhores que os estrangeiros é extraordinário.
IBC: O que diria a um treinador que queira vir ao IberCup?
RF: Para não perder a oportunidade de viver esse momento que trás seguramente aos seus jogadores experiencias únicas que jamais se apagarão da sua memória.
Juntando o facto de poder contar para o futuro com uma equipa mais autónoma, comprometida e mais responsável.
Para viver o melhor do futebol juvenil e ter uma experiência como a do Rui e seus jogadores, registe-se aqui.
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